O rio Cabril nasce no concelho de Mondim de Basto, no Planalto das Gevancas sítio arqueológico, onde foram encontrados vestígios da cultura pré-histórica e vai desaguar no Tâmega no lugar da Lapinha. Rio truteiro e de águas cristalinas, faz mover moinhos, irriga campos de cultivo e fertiliza a bacia de Vilar de Viando, antes de chegar à sua foz.
Os sítios mais aconselháveis para banhistas e visitantes localizam-se no lugar da Chavelha, ou nas imediações da ponte medieval.
Comprimento | 14,2 km |
Altitude da nascente | |
Foz | Rio Tâmega (Mondim de Basto) |
Área da bacia | 62,4 km² |
Afluentes principais | Ribeiro da Ribeira Velha, Rio Cabrão |
O Cão de Gado Transmontano é originário de uma área geográfica que corresponde, no essencial, ao Nordeste de Trás-os-Montes.
A origem desta raça une-se à história de todos os mastins ibéricos e a sua evolução está ligada à rota da transumância na Península.
Companheiro do pastor com funções específicas de guarda contra o ataque do lobo, desde sempre prolífero na zona. Em épocas remotas, este cão fixou-se nas regiões altas de Portugal, nomeadamente em Trás-os-Montes.
Cão molossoide de grande tamanho, forte e rústico que se evidencia pelo seu aspecto imponente, porte altivo e olhar sóbrio. Tem o perfil lateral quadrado, com membros altos, de ossatura forte, naturalmente direitos e bem aprumados, ventre ligeiramente arregaçado e angulações posteriores moderadas.
Existe nesta raça dimorfismo evidente, atingindo os machos altura e corpulência nitidamente superiores às fêmeas.
Para mais informações deve visitar o seguinte site: http://www.caodegadotransmontano.org.pt/
Planta endémica na Península Ibérica até C Pirinéus, frequente no Norte e Centro de Portugal, em terras de pasto e rotas de rebanhos, á beira dos caminhos, em sítios secos e pedregosos (como neste caso) e em prados de montanha com matos rasteiros.
É um geófito, que floresce de Agosto a Novembro, desenvolvendo as folhas basais e lineares apenas depois da floração, mantendo-se verdes até á Primavera.
Vilar de Viando (Mondim de Basto)
Ponte integrada na via de ligação do concelho de Ermelo às Terras de Basto e à provincia do Minho.
Edificada, provavelmente, na Baixa Idade Média como indica a sua tipologia com um único e amplo arco de volta perfeita, de aduelas estreitas e compridas, com tabuleiro em cavalete e possantes reforços a montante e a jusante.
Estas fontes chamam-se de mergulho porque nelas se mergulhava os cântaros para os encher de água, ou por outros motivos de crença popular...
Se antigamente mergulhávamos o cântaro, devemos agora mergulhar a memória nessas heranças históricas remotas, nesses legados arquitectónicos de caris popular que desempenharam uma função de grande importância vital na vida diária das comunidades, não só no campo físico, matar a sede, mas também no campo social, comunitário, colectivo e até afectivo, amoroso. Ali se convivia, se davam e recebiam as notícias, se elogiava, se criticava, se calhandrava, e até se esperava, se namorava ou servia de pretexto para o encontro.
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