Capela do Calvário ou de Santa Maria Madalena ou Igreja das Pedras
Trata-se de um pequeno edifício de arquitectura sui generis cuja localização originária se situava na Rua do Calvário, a sul da vila. O templete, considerado o ex-libris da vila de Ferreira do Alentejo foi, em finais do séc. XIX, apeado e reconstruído no sítio onde hoje se ergue, no início da Avenida Gago Coutinho e Sacadura Cabral.
Trata-se de uma construção de planta cilíndrica, de alvenaria alvinitente e de abóboda cúpular, semi-esférica, sobrepujada, axialmente, por uma lanterneta hexagonal, de pequenas pilastras e remate seccionado com sinal do Redentor, de ferro forjado. Por todo o cilindro, mas sobretudo na cobertura, avistam-se dezenas de pedrinhas, cravadas ao natural, que assinalam a versão bíblica do lançamento de pedregulhos pelo povo hebreu ao Salvador, durante a via-sacra e o caminho do Calvário.
Em Portugal, são denominados como Palheiros as casas de madeira em terreno de jurisdição marítima, mais especificamente, as casas a beira mar construídas, inicialmente, no século XIX e que serviam para armazenar os objetos de pescaria.
A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.
Não são barracas, são construções de arquitetura vernácula e classificados como Palheiros na literatura científica da especialidade.
A 1200 metros de altitude, com as fragas e picos do Gerês a poente e noroeste, e o planalto da Mourela a nascente e nordeste, Pitões das Júnias é uma das aldeias mais visitadas do concelho de Montalegre. Além da fauna e da flora riquíssima, oferece outros pretextos para um passeio, concentrados no percurso pedestre de quatro quilómetros - percorridos em cerca de 1h30 - entre o cemitério e o centro da aldeia. E perpetua tradições que não se encontram em mais nenhum local.
Azulejo é a palavra portuguesa que designa uma placa cerâmica quadrada com uma das faces decoradas e vidradas.
Além de ex-libris da Marinha Portuguesa, o NRP Sagres é, sobretudo, um símbolo nacional, que há mais de 53 anos leva a bandeira de Portugal pelo mundo.
O nome Messejana é originário do árabe "masjana", com o significado de prisão ou cárcere, palavra derivada do verbo "sajana" (encarcerar, meter em prisão).
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