Segunda-feira, 29 de Fevereiro de 2016

Pelourinho de Barbacena

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A povoação de Barbacena foi definitivamente reconquistada pelo rei D. Sancho II, na primeira metade do século XIII. O povoamento do burgo, possivelmente desenvolvido sobre um castro pré-romano, fez-se a partir da doação de Barbacena a D. Estêvão Anes, Chanceler-Mor de D. Afonso III, casado com uma filha ilegítima do monarca, e senhor do Alvito, no ano de 1251. O primeiro foral de Barbacena é outorgado pelo seu novo senhor em 1273, ainda durante o reinado afonsino. Em 1519, D. Manuel daria novo foral à vila, na sequência do qual se terá erguido o actual pelourinho, de clara tipologia manuelina, embora consideravelmente rústico. Segundo reza a tradição, antes deste existir a forca seria levantada na Rua da Boavista.
O pelourinho assenta num pedestal de três degraus quadrados, de parapeito, muito desgastados, e numa base circular com duas molduras, sobre a qual se levanta a coluna. Esta possui fuste cilíndrico liso, algo atarracado, em dois troços de altura idêntica, unidos por um largo anel. O capitel é prismático, e decorado com duas fiadas de botões entre molduras. Sustenta um singelo remate em pirâmide de planta hexagonal, encimado por uma pequena esfera. Conserva ainda os ferros de sujeição entre o capitel e o remate, compostos por quatro braços em cruz, terminando em serpes, e apresentando argolas.

 

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Domingo, 24 de Janeiro de 2016

Pelourinho de Vila Viçosa

Pelourinho

O pelourinho de Vila Viçosa ergue-se no local da antiga Praça Velha, junto ao largo D. Nuno Álvares Pereira, a meio da imponente Avenida dos Duques de Bragança. Trata-se de um belíssimo exemplar de pelourinho manuelino, construído no seguimento do Foral Novo outorgado por D. Manuel a este concelho alentejano, em 1512. A povoação (cujo primeiro foral, afonsino, data de 1270) estava integrada nos bens da Casa de Bragança, sendo uma das terras doadas por D. João I ao célebre Condestável, cujo genro, D. Afonso, Conde de Barcelos, foi elevado a Duque de Bragança em 1442. D. Jaime IV, Duque de Bragança e donatário de Vila Viçosa na época do foral manuelino, foi possivelmente o encomendante do monumento, cujo elegante recorte enobrece particularmente a terra onde este nobre se decidira instalar cerca de 10 anos antes.
O monumento é composto por soco de quatro degraus de mármore quadrangulares, de parapeito, refeitos na década de 1940, altura em que o fuste se erguia sobre um singelo degrau liso; sobre estes assenta a base, um pedestal calcáreo composto por quatro animais híbridos (batráquios) de feição tosca e inspiração românica, certamente uma alusão às forças brutas da Natureza como fundamento, no que constitui uma formulação típica do Manuelino. O fuste é talhado em xisto e possui secção rectangular, de faces lisas, erguendo-se a boa altura. Sustenta um capitel diminuto, de secção quadrangular, sobre o qual assenta o remate. Este é em roca, formada por uma peça esférica vazada por recortes de acantos, com uma faixa longitudinal ao modo de zodíaco, e coroada por um pináculo bojudo e lavrado. O conjunto, que se ergue a c. de oito metros de altura, é seguramente um dos mais requintados exemplares do seu estilo, reflectindo bem não apenas a categoria do concelho, mas igualmente a importância do Ducado de Bragança.

Fonte: http://www.patrimoniocultural.pt/

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Terça-feira, 30 de Abril de 2013

Pelourinho de Vila Franca

O Pelourinho de Vila Franca de Lampaças localiza-se na freguesia de Sendas, concelho de Bragança, distrito de mesmo nome, em Portugal.

Este pelourinho encontra-se classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1933. Não está abrangido por Zona Especial de Protecção (ZEP) ou Zona de Protecção (ZE), ou por outra classificação.

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Domingo, 28 de Abril de 2013

Pelourinho de Magueijinha (Lamego)

Assenta numa plataforma com cinco degraus. O fuste prismático suporta um capitel tronco-piramidal encimado por bola.. É um imóvel de interesse público.

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Segunda-feira, 24 de Setembro de 2012

Pelourinho0

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Sexta-feira, 6 de Abril de 2012

Pelourinho de Provesende

Pelourinho de Provesende (século XVI a XVIII) em cantaria, no Largo da Praça, classificado e protegido (Dec. nº 23.122, DG 231 de 11 Outubro 1933) – Pelourinho manuelino de gaiola quadrangular, com ângulos sensivelmente avançados e facetados e em cada uma das faces vão rectangular, coroada por quatro pilaretes rematados em florão e elemento cónico ao centro. Fuste octogonal e chanfros na zona inferior, com 5 degraus, integrando base quadrada, capitel tronco-piramidal quadrado invertido suportando gaiola quadrangular, encimado por catavento setecentista. Na gaiola está inscrito 1578, como data da provável construção. No catavento metálico que encima a gaiola está recortado 1765, data correspondente a alguma reforma. Estruturalmente, a gaiola possui afinidades com a do pelourinho de Vila Real.

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Domingo, 3 de Julho de 2011

Pelourinho de Linhares (Carrazeda de Ansiães)

 

Pelourinho do século XVII, erguido sobre um soco com três degraus quadrangulares. Não tem base e o fuste é liso, redondo e alto, com tendência a estreitar à medida que se aproxima do remate. Este último é em forma de florão.

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Sexta-feira, 27 de Maio de 2011

Pelourinho (Vilarinho da Castanheira)

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Terça-feira, 4 de Janeiro de 2011

Pelourinho de Mogadouro

Pelourinho ou picota são colunas de pedra colocadas em lugar público da cidade ou vila onde eram torturados e expostos criminosos. Tinham também direito de pelourinho os grandes donatários, os bispos, os cabidos e os mosteiros, como prova e instrumento da jurisdição feudal.

Em Portugal, os pelourinhos ou picotas (esta a designação mais antiga e popular) dos municípios localizavam-se sempre em frente ao edifício da câmara, desde o século XII. Muitos tinham no topo uma pequena casa em forma de guarita, feita de grades de ferro, onde os delinquentes eram expostos para a vergonha pública. Noutros locais os presos eram amarrados às argolas e açoutados ou mutilados, consoante a gravidade do delito e os costumes da época.

De estilo românico, gótico ou renascentista, muitos dos pelourinhos em Portugal constituem exemplares de notável valor artístico.

Segundo Alexandre Herculano e Teófilo Braga, os pelourinhos tiveram origem na columna moenia romana que distinguia com certos privilégios, as cidades que os possuiam.

Os pelourinhos normalmente são constituídos por uma base sobre a qual assenta uma coluna ou fuste e terminam por um capitel.

Nalguns pelourinhos, em vez da base construída pelo homem, eram aproveitados afloramentos naturais.

Consoante o remate do pelourinho, estes podem classificar-se em:

  • Pelourinhos de gaiola.
  • Pelourinhos de roca.
  • Pelourinhos de pinha.
  • Pelourinhos de coluço (gaiola fechada).
  • Pelourinhos de tabuleiro (gaiola com colunelos).
  • Pelourinhos de chaparasa.
  • Pelourinhos de bola.
  • Pelourinhos tipo bragançano.
  • Pelourinhos extravagantes (de características invulgares).

Muitos pelourinhos foram destruídos pelos liberais a partir de 1834 por os considerarem um símbolo de tirania.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Pelourinho

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Segunda-feira, 6 de Dezembro de 2010

Pelourinho (Mogadouro)

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