A abrótea Asphodelus ramosus, também conhecida por abrótea-da-Primavera é uma planta robusta vivaz, rizomatosa, com raízes carnudas e folhas planas e lineares, todas basais.
As flores são numerosas, com perianto constituído por tépalas brancas, que têm uma nervura média acastanhada, e pedicelos articulados. As flores dispõem-se em panículas. A floração ocorre entre Janeiro e Maio.
O fruto, de forma ovóide, é uma cápsula, com seis sementes.
A abrótea é uma planta rupícola, encontrando-se ainda em matas e terrenos incultos. A sua origem é o Sudoeste da Europa. A sua distribuição estende-se até ao Sudeste da Grécia.
A Asphodelus ramosus é uma planta cujas raízes, por extracção, fornecem um suco com actividades medicinais.
Há objectos quase invisíveis, que acompanharam gerações no seu quotidiano, como as árvores do quintal ou os animais domésticos; todavia, ao invés daqueles, não produzem frutos ou sombras, ovos, carne ou companhia.
Atravessaram séculos, nas portas, inseridos num sistema de comunicação ancestral que simbolicamente contribuía para proteger a casa de intrusões.
Os seus criadores desapareceram da paisagem: mágicos fazedores de tesouros, extinguiram-se com o galope de uma evolução que varreu sinais antigos de uma vivência sábia.
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