Segunda-feira, 29 de Fevereiro de 2016

Pelourinho de Barbacena

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A povoação de Barbacena foi definitivamente reconquistada pelo rei D. Sancho II, na primeira metade do século XIII. O povoamento do burgo, possivelmente desenvolvido sobre um castro pré-romano, fez-se a partir da doação de Barbacena a D. Estêvão Anes, Chanceler-Mor de D. Afonso III, casado com uma filha ilegítima do monarca, e senhor do Alvito, no ano de 1251. O primeiro foral de Barbacena é outorgado pelo seu novo senhor em 1273, ainda durante o reinado afonsino. Em 1519, D. Manuel daria novo foral à vila, na sequência do qual se terá erguido o actual pelourinho, de clara tipologia manuelina, embora consideravelmente rústico. Segundo reza a tradição, antes deste existir a forca seria levantada na Rua da Boavista.
O pelourinho assenta num pedestal de três degraus quadrados, de parapeito, muito desgastados, e numa base circular com duas molduras, sobre a qual se levanta a coluna. Esta possui fuste cilíndrico liso, algo atarracado, em dois troços de altura idêntica, unidos por um largo anel. O capitel é prismático, e decorado com duas fiadas de botões entre molduras. Sustenta um singelo remate em pirâmide de planta hexagonal, encimado por uma pequena esfera. Conserva ainda os ferros de sujeição entre o capitel e o remate, compostos por quatro braços em cruz, terminando em serpes, e apresentando argolas.

 

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Domingo, 28 de Fevereiro de 2016

Depois da Festa das Flores

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Sábado, 27 de Fevereiro de 2016

Vida no Campo

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Sexta-feira, 26 de Fevereiro de 2016

Fruta Laminada

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Terça-feira, 23 de Fevereiro de 2016

Miradouro de São Leonardo da Galafura

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À Beleza

Não tens corpo, nem pátria, nem família,
Não te curvas ao jugo dos tiranos.
Não tens preço na terra dos humanos,
Nem o tempo te rói.
És a essência dos anos,
O que vem e o que foi.

És a carne dos deuses,
O sorriso das pedras,
E a candura do instinto.
És aquele alimento
De quem, farto de pão, anda faminto.

És a graça da vida em toda a parte,
Ou em arte,
Ou em simples verdade.
És o cravo vermelho,
Ou a moça no espelho,
Que depois de te ver se persuade.

És um verso perfeito
Que traz consigo a força do que diz.
És o jeito
Que tem, antes de mestre, o aprendiz.

És a beleza, enfim. És o teu nome.
Um milagre, uma luz, uma harmonia,
Uma linha sem traço...
Mas sem corpo, sem pátria e sem família,
Tudo repousa em paz no teu regaço.

Miguel Torga, in 'Odes'
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Segunda-feira, 22 de Fevereiro de 2016

True colors

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Domingo, 21 de Fevereiro de 2016

Carabelho ou Pica-porta

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Sábado, 20 de Fevereiro de 2016

Capela - Ferreira do Alentejo

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Capela do Calvário ou de Santa Maria Madalena ou Igreja das Pedras
Trata-se de um pequeno edifício de arquitectura sui generis cuja localização originária se situava na Rua do Calvário, a sul da vila. O templete, considerado o ex-libris da vila de Ferreira do Alentejo foi, em finais do séc. XIX, apeado e reconstruído no sítio onde hoje se ergue, no início da Avenida Gago Coutinho e Sacadura Cabral.
Trata-se de uma construção de planta cilíndrica, de alvenaria alvinitente e de abóboda cúpular, semi-esférica, sobrepujada, axialmente, por uma lanterneta hexagonal, de pequenas pilastras e remate seccionado com sinal do Redentor, de ferro forjado. Por todo o cilindro, mas sobretudo na cobertura, avistam-se dezenas de pedrinhas, cravadas ao natural, que assinalam a versão bíblica do lançamento de pedregulhos pelo povo hebreu ao Salvador, durante a via-sacra e o caminho do Calvário.

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Sexta-feira, 19 de Fevereiro de 2016

Canastro ou espigueiro

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O canastro é um elemento da cultura popular galaico-portuguesa.

Em Portugal temos apenas duas terminologias, canastro e espigueiro Na Galiza temos: paneiras oupiornos(Salnés), canastros (Ourense), graneiras, cabanas, canizos, sequeiros, caroceiros,cabazos(Serra do Faro), cabozos (A Marinha), cabasos (Costa da Morte), cabaseiras (Costa da Morte),cabaceiras (Ourense), celeiros,canizos (Vale Miñor), etc..

O rudimentar canastro de varas serviu as exigências dos agricultores até ao século XVII – frágeis e de pequenas dimensões – mas com o desenvolvimento da cultura do milho a sua arquitectura alterou-se para dar respostas mais satisfatórias e é a partir do século XIX que sua construção se implementou com modelos tal como os conhecemos hoje.



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Quinta-feira, 18 de Fevereiro de 2016

Janela Portuguesa

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O que haverá por trás de uma janela? Será um olhar que espia a vida ou a vida que busca um olhar?

Roseli de Abreu

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