Farol do Cabo de São Vicente, que se localiza no Cabo de São Vicente, na fortaleza com o mesmo nome, freguesia de Sagres, concelho de Vila do Bispo (Algarve).
Trata-se de uma torre cilíndrica em cantaria, com edifício anexo, tem 28m de altura. Lanterna e varandim vermelhos.
O farol do Cabo São Vicente ou Farol de D. Fernando, foi mandado erigir por D. Maria II, tendo entrado em funcionamento em Outubro de 1846. Era iluminado a azeite e o carácter da luz era de dois clarões de dois segundos a cada dois minutos de período, sendo que o alcance luminoso rondava as seis milhas náuticas.
O farol foi, depois, votado ao abandono por vários anos, atingindo um estado de quase ruína.
Em 1982 foi automatizado e tornou-se controlador do Farol de Sagres.
Localiza-se a Norte da estrada que liga as aldeias do Outeiro e da Barrada, a uns 5 Kms a Norte da vila de Monsaraz, no Sítio do Penedo Comprido, freguesia de Monsaraz.
Realizado entre os inícios do 4.º e os meados do 3.º milénio a. C., ou seja, a baliza cronológica geralmente atribuída ao denominado "universo megalítico eborense", este monumental monólito, afeiçoado e em forma fálica, foi erguido numa planície junto à colina de Monsaraz, de forma isolada, mas harmoniosamente com o meio envolvente.
Com cerca de 5,6 m de altura e 1 de diâmetro, este menir foi descoberto em 1969 por Henrique Leonor Pina e José Pires Gonçalves, que o encontraram derrubado no solo.
Por sua iniciativa, o menir seria restaurado e reerguido ainda durante essa década. Sem apresentar qualquer tipo de decoração nas suas faces, tudo parece apontar no sentido deste monumento megalítico pertencer a um universo muito específico do megalitismo, representado por outros menires da região, como nos casos dos de Almendres e do poste central do cromeleque de Xerês.
Pode considerar-se, sem favor, o mais impressionante menir isolado da Península Ibérica e, também um dos mais notáveis da Europa.
O Castelo de Belver, no Alentejo, localiza-se na freguesia de Belver, no concelho de Gavião (Portalegre).
Considerado um dos mais completos da arquitectura militar medieval portuguesa, ergue-se isolado no alto de um monte granítico, a Oeste da vila, em posição dominante sobre a confluência da ribeira de Belver com a margem direita do rio Tejo, guarnecendo a então chamada Linha do Tejo.
A povoação de Barbacena foi definitivamente reconquistada pelo rei D. Sancho II, na primeira metade do século XIII. O povoamento do burgo, possivelmente desenvolvido sobre um castro pré-romano, fez-se a partir da doação de Barbacena a D. Estêvão Anes, Chanceler-Mor de D. Afonso III, casado com uma filha ilegítima do monarca, e senhor do Alvito, no ano de 1251. O primeiro foral de Barbacena é outorgado pelo seu novo senhor em 1273, ainda durante o reinado afonsino. Em 1519, D. Manuel daria novo foral à vila, na sequência do qual se terá erguido o actual pelourinho, de clara tipologia manuelina, embora consideravelmente rústico. Segundo reza a tradição, antes deste existir a forca seria levantada na Rua da Boavista.
O pelourinho assenta num pedestal de três degraus quadrados, de parapeito, muito desgastados, e numa base circular com duas molduras, sobre a qual se levanta a coluna. Esta possui fuste cilíndrico liso, algo atarracado, em dois troços de altura idêntica, unidos por um largo anel. O capitel é prismático, e decorado com duas fiadas de botões entre molduras. Sustenta um singelo remate em pirâmide de planta hexagonal, encimado por uma pequena esfera. Conserva ainda os ferros de sujeição entre o capitel e o remate, compostos por quatro braços em cruz, terminando em serpes, e apresentando argolas.
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