Paisagens Alentejanas, na EN2.
O Castelo de Belver, no Alentejo, localiza-se na freguesia de Belver, no concelho de Gavião (Portalegre).
Considerado um dos mais completos da arquitectura militar medieval portuguesa, ergue-se isolado no alto de um monte granítico, a Oeste da vila, em posição dominante sobre a confluência da ribeira de Belver com a margem direita do rio Tejo, guarnecendo a então chamada Linha do Tejo.
Capela do Calvário ou de Santa Maria Madalena ou Igreja das Pedras
Trata-se de um pequeno edifício de arquitectura sui generis cuja localização originária se situava na Rua do Calvário, a sul da vila. O templete, considerado o ex-libris da vila de Ferreira do Alentejo foi, em finais do séc. XIX, apeado e reconstruído no sítio onde hoje se ergue, no início da Avenida Gago Coutinho e Sacadura Cabral.
Trata-se de uma construção de planta cilíndrica, de alvenaria alvinitente e de abóboda cúpular, semi-esférica, sobrepujada, axialmente, por uma lanterneta hexagonal, de pequenas pilastras e remate seccionado com sinal do Redentor, de ferro forjado. Por todo o cilindro, mas sobretudo na cobertura, avistam-se dezenas de pedrinhas, cravadas ao natural, que assinalam a versão bíblica do lançamento de pedregulhos pelo povo hebreu ao Salvador, durante a via-sacra e o caminho do Calvário.
Um poema escrito em Maio de 1915, dias depois da segunda batalha de Ipres (Leste da Bélgica), que vitimara milhares de soldados, entre eles o tenente Alexis Helmer, amigo do médico canadiano.
Pouco depois de ter enterrado o amigo, McCrae, sentado nas traseiras de uma ambulância, escreveu em 20 minutos as 15 linhas de um poema que se tornaria elegia aos milhares de jovens que tombaram nos campos de batalha onde nada crescia, à excepção de rubras papoilas. “Nos campos da Flandres crescem papoilas/entre as cruzes que, fila a fila, marcam o nosso lugar (...)”, escreve o médico, narrando a morte em seu redor. O poema termina dizendo: “se trairdes a fé de nós que morremos/Jamais dormiremos, ainda que cresçam papoilas/ Nos campos da Flandres”.
Cegonha-branca (nome científico: Ciconia ciconia) é uma ave de grande porte da família das Ciconiidae. A plumagem é maioritariamente branca, com preto nas asas. Os adultos têm longas patas vermelhas e bicos vermelhos longos e pontiagudos e medem uma média de 100–115 cm da ponta do bico até ao fim da cauda e 155–215 cm de envergadura de asas. As duassubespécies, que diferem ligeiramente em tamanho, acasalam na Europa (norte até à Finlândia), noroeste de África, sudoeste da Ásia(este para sul do Cazaquistão) e sul de África. A cegonha-branca é uma ave migratória de longa distância, invernando em África desde a África subsariana até à África do Sul ou até mesmo no subcontinente indiano. Ao migrar entre a Europa e África, a ave evita atravessar o Mediterrâneo e faz o desvio pelo Levante a oriente ou pelo Estreito de Gibraltar a ocidente, porque as térmicas de ar das quais a ave depende não se formam sobre a água.
O nome Messejana é originário do árabe "masjana", com o significado de prisão ou cárcere, palavra derivada do verbo "sajana" (encarcerar, meter em prisão).
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