Estas fontes chamam-se de mergulho porque nelas se mergulhava os cântaros para os encher de água, ou por outros motivos de crença popular...
Se antigamente mergulhávamos o cântaro, devemos agora mergulhar a memória nessas heranças históricas remotas, nesses legados arquitectónicos de caris popular que desempenharam uma função de grande importância vital na vida diária das comunidades, não só no campo físico, matar a sede, mas também no campo social, comunitário, colectivo e até afectivo, amoroso. Ali se convivia, se davam e recebiam as notícias, se elogiava, se criticava, se calhandrava, e até se esperava, se namorava ou servia de pretexto para o encontro.
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