Foto: Fernando Ribeiro
Quando era pequeno costumava passar uns dias nesta aldeia com a irmã da minha Madrinha. Principalmente em Setembro na epóca das vindimas, onde ouvia o chiar dos carros de bois, carregados de uvas.
Mas outra situação que me lembro era por volta das 12h (se amemória não me falha), vinha o carteiro de motorizada, recolher as cartas depositadas no marco vermelho (na foto), e este subia o degrau que se encontra por debaixo do dito marco. Depois começava a ler em voz alta o nome das pessoas que tinham correspondência e entregava em mão à pessoa. Eu lá estava todos os dias, mas nunca recebi nada, assim como todos ou quase todos os habitantes da aldeia.
Velhos tempos, hoje os carteiros simplesmente deitam fora a correspodência, trocam as caixas todas, entregam correspondência de outras ruas da cidade na rua errada, se falta uma letra devolvem a correspondência, não fazem distribuição todos os dias, são mal encarados (para não falar das chefias), etc, etc.
Muito havia que dizer mas o mais importante desta imagem era o que se fazia e não o que deveria ser feito nos dia de hoje.
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